quinta-feira, 1 de março de 2012

SOCIEDADE DA APRENDIZAGEM E O DESAFIO DE CONVERTER INFORMAÇÃO EM CONHECIMENTO

Texto de Juan Ignacio Pozo

Vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender.

Nossa sociedade vive momentos paradoxais do ponto de vista da aprendizagem. Por um lado, há cada vez mais pessoas com dificuldades para aprender aquilo que a sociedade exige delas, o que, em termos educacionais, costuma ser interpretado como um crescente fracasso escolar. Que professor, aluno ou simplesmente pai ou mãe nunca disse ou ouviu dizer que os alunos sabem cada vez menos, que estão menos preparados? Quem nunca se deparou com estatísticas preocupantes sobre os baixos índices de leitura e de aprendizagem dos alunos? Contudo, ao mesmo tempo em que esse fracasso escolar cresce assustadoramente, também podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicados a organizar sistemas de aprendizagem informal.

Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual. De fato, podemos concebê-la como uma sociedade da aprendizagem (Pozo, 2002), uma sociedade na qual aprender constitui não apenas uma exigência social crescente – que conduz ao seguinte paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender –, como também uma via indispensável para o desenvolvimento pessoal, cultural e mesmo econômico dos cidadãos. Além disso, essas demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, que não apenas exige que mais pessoas aprendam cada vez mais coisas, mas que as aprendam de outra maneira, no âmbito de uma nova cultura da aprendizagem, de uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva cognitiva ou social.

A nova cultura da aprendizagem: da informação ao conhecimento

Neste artigo, procurarei caracterizar brevemente essa nova cultura da aprendizagem (versões mais extensas podem ser encontradas em Pozo, 2002 ou em Monereo e Pozo, 2001), pois estou convencido de que conhecer as características que definem essas novas formas de aprender é não apenas um requisito para podermos adaptar-nos a elas, criando novos espaços instrucionais que respondam a essas demandas, como também uma exigência para podermos desenvolvê-las, aprofundá-las e, em última análise, através delas, ajudar a transformar essa sociedade do conhecimento, da qual supostamente fazemos parte. Se realmente acreditamos que é possível um outro mundo – e temos de acreditar nisso para desejá-lo – é preciso investir no conhecimento e, seguramente, na aprendizagem.

Enquanto a imprensa tornou possíveis novas formas de ler, as quais, sem dúvida, mudaram a cultura da aprendizagem (Olson, 1994; Pozo, 2001), as tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, que estamos apenas começando a vislumbrar, mas que, seguramente, tornam necessárias novas formas de alfabetização (literária, gráfica, informática, científica, etc.) (Pozo, 2001). Elas estão criando uma nova cultura da aprendizagem, que a escola não pode – ou pelo menos não deve – ignorar. A informatização do conhecimento tornou muito mais acessíveis todos os saberes ao tornar mais horizontais e menos seletivos a produção e o acesso ao conhecimento. Hoje, qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar sua própria página web e divulgar suas idéias ou acessar as de outros, visto que não é preciso ter uma editora para publicá-las. No entanto, para desvendar esse conhecimento, dialogar com ele e não simplesmente deixar-se invadir ou inundar por tal fluxo informativo, exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa. Mas – aviso aos navegantes! – não se trata apenas de aprender a navegar pela internet para não “naufragar” de vez; é preciso considerar também que a construção do próprio olhar ou da leitura crítica de uma informação tão desorganizada e difusa requer do leitor ou do navegante novas competências cognitivas.

Graças a essas novas tecnologias da informação, a escola, em nossa sociedade, já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos e, às vezes, nem mesmo a principal, em muitos âmbitos. As “primícias” informativas reservadas à escola hoje são muito poucas. Dado que a escola já não pode proporcionar toda a informação relevante, porque esta é muito mais volátil e flexível que a própria escola, o que se pode fazer é formar os alunos para terem acesso e darem sentido à informação, proporcionando-lhes capacidades de aprendizagem que lhes permitam uma assimilação crítica da informação (Pozo e Postigo, 2000). Formar cidadãos para uma sociedade aberta e democrática, para aquilo que Morin (2001) chama de democracia cognitiva, e, mais ainda, formá-los para abrir e democratizar a sociedade requer dotá-los de capacidades de aprendizagem, de modos de pensamento que lhes permitam utilizar estrategicamente a informação que recebem, para que possam converter essa informação – que flui de maneira caótica em muitos espaços sociais – em conhecimento verdadeiro, em um saber ordenado. Vivemos em uma sociedade da informação que só se converte em uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns, aqueles que puderam ter acesso às capacidades que permitem desentranhar e ordenar essa informação (Pozo, 2003).

Como conseqüência dessa multiplicação informativa, bem como de mudanças culturais mais profundas, experimentamos uma crescente incerteza intelectual e pessoal. Não existem mais saberes ou pontos de vista absolutos que se devam assumir como futuros cidadãos; a verdade é coisa do passado, mais que do presente ou do futuro, um conceito que faz parte de nossa tradição cultural (Pozo, 2003) e que, portanto, está presente em nossa cultura da aprendizagem, mas que, sem dúvida, é preciso repensar nessa nova cultura da aprendizagem, sem, com isso, cair necessariamente em um relativismo extremo. Vivemos na era da incerteza (Morin, 2001), na qual, mais do que aprender verdades estabelecidas e indiscutíveis, é necessário aprender a conviver com a diversidade de perspectivas, com a relatividade das teorias, com a existência de múltiplas interpretações de toda informação, para construir, a partir delas, o próprio juízo ou ponto de vista. Ao que parece, a literatura, a arte e, menos ainda, a ciência não estão assumindo uma postura realista, segundo a qual o conhecimento ou a representação artística devem refletir a realidade, mas tratam de reinterpretá-la ou reconstruí-la. Não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas; ao contrário, ela deve ajudá-los a construir seu próprio ponto de vista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais. Ou, como diz Morin (2001, p. 76), “conhecer e pensar não significa chegar à verdade absolutamente certa, mas sim dialogar com a incerteza”. Sem dúvida, isso requer mudar nossas crenças ou teorias implícitas sobre a aprendizagem (Pozo e Pérez Echeverría, 2001), profundamente arraigadas em uma tradição cultural em que aprender significava repetir e assumir as verdades estabelecidas que o aluno – e tampouco o professor! – não podia pôr em dúvida e, muito menos, dialogar com elas.

Entretanto, muitos conhecimentos que podem ser proporcionados aos alunos atualmente não apenas deixaram de ser verdades absolutas em si mesmas, saberes insubstituíveis, como passaram a ter data de validade, do mesmo modo que qualquer outro alimento acondicionado (nesse caso cognitivo), pronto para o consumo (Monereo e Pozo, 2001). No ritmo da mudança tecnológica e científica em que vivemos, ninguém pode prever quais os conhecimentos específicos que os cidadãos precisarão dominar dentro de 10 ou 15 anos para poder enfrentar as demandas sociais que lhes sejam colocadas. O sistema educacional não pode formar especificamente para cada uma dessas necessidades; porém, pode formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem (Pozo e Postigo, 2000).

O ensino de novas competências para a gestão do conhecimento

Uma das metas essenciais da educação, para poder atender às exigências dessa nova sociedade da aprendizagem, seria, portanto, fomentar nos alunos capacidades de gestão do conhecimento ou, se preferirmos, de gestão metacognitiva, já que, para além da aquisição de conhecimentos pontuais concretos, esse é o único meio de ajudá-los a enfrentar as tarefas e os desafios que os aguardam na sociedade do conhecimento. Além de muitas outras competências interpessoais, afetivas e sociais (ver, por exemplo, Monereo e Pozo, 2001), a nova cultura da aprendizagem requer, no mínimo, ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento (amplamente explicadas em Pozo e Postigo, 2000):
 Competências para a aquisição de informação
 Competências para a interpretação da informação.
 Competências para a análise da informação.
 Competências para a compreensão da informação.
 Competências para a comunicação da informação.


Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e de professor, exige novas funções discentes e docentes, as quais só se tornarão possíveis se houver uma mudança de mentalidade, uma mudança nas concepções profundamente arraigadas de uns e de outros sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura da aprendizagem (Pozo e Pérez Echeverría, 2001).

Embora se diga que vivemos em uma sociedade do conhecimento, o acesso a esse conhecimento culturalmente gerado não é fácil, como mostram as crises permanentes vividas por nossos sistemas educacionais, às voltas com demandas cada vez maiores de alfabetização – isto é, de universalização de sistemas culturais de representação e conhecimento – não apenas escrita e numérica, mas também científica, artística, econômica, etc. Nesse sentido, o valor crescente do conhecimento, assim como sua gestão social em nossa sociedade, deveria revalorizar a importância dos processos de aprendizagem ou de aquisição de conhecimento, já que constituem uma das ferramentas mais poderosas para essas novas formas de gestão social do conhecimento. Quem não pode ter acesso às múltiplas formas culturais de representação simbólica socialmente construídas (numéricas, artísticas, científicas, gráficas, etc.) está socialmente, economicamente e culturalmente empobrecido. Em suma, na sociedade da aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento – fazer um uso epistêmico deles – requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento. Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas.
Referências Bibliográficas

MONEREO, C.; POZO, J.I. En qué siglo vive la escuela?: el reto de la nueva cultura educativa. Cuadernos de Pegagogía, n. 298, p. 50-55, 2001.
MORIN, E. La mente bien ordenada: repensar la reforma, reformar el pensamiento. Barcelona: Seix Barral, 2001.
OLSON, D. The world on paper. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
POZO, J.I.Humana mente: el mundo, la conciencia y la carne. Madrid: Morata, 2001.
____. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
____. Adquisición de conocimiento: cuando la carne se hace verbo. Madrid: Morata, 2003.
____.; PÉREZ ECHEVERRÍA, M.P. As concepções dos professores sobre a aprendizagem: rumo a uma nova cultura educacional. Pátio – Revista Pedagógica, n. 16, p. 19-23, 2001.
____.; POSTIGO, Y. Los procedimientos como contenidos escolares: uso estratégico de la información. Barcelona: Edebé, 2000.
Juan Ignacio Pozo é especialista em Psicologia da Aprendizagem e catedrático de Psicologia Básica na Universidade Autônoma de Madri (Espanha).
E-mail: nacho.pozo@uam.es
Fonte: http://proinfoparnamirim.blogspot.com/2011/05/sociedade-da-aprendizagem-e-o-desafio.html

7 comentários:

  1. por Jeferson de Lima

    O texto fala sobre o excesso de informação que hoje existe, pois através da mídia (tv ,radio, internet) as informações chegam a todo minuto sendo acessível a todos, informações essas nem sempre verídicas, daí o paradoxo “cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender”, isso quer dizer que embora hoje exista muita informação acessível as pessoas não conseguem usar essas informações de forma correta e não sabem ser seletivas quanto ao que ler e acabam por usarem informações inverídicas.
    A escola deve ser de fundamental importância nesse processo de informação, pois somente os educadores podem ajudar aos alunos a transformarem essas informações em conhecimento. Formando assim cidadãos capazes de acompanhar as mudanças nas veracidades das informações, a serem críticos, questionadores e investigadores, não aceitando todas as informações como sendo verdadeiras.
    Sabemos que isso exige muito esforço e tempo para ser realizado mas como educadores temos que nos mover para mudar a realidade do ensino brasileiro.

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  2. Raimundo Reginilso

    Estamos em um momento de transição na educação como um todo, pois existem varias dificuldade entre os educandos e educadores, por que a falta de compromisso e grande não só dos educandos mais também dos educadores. Por esse e outros motivos causam muita indiferença na nossa realidade, às dificuldades de alguns; por falta de espaços e tempo ou até mesmo a informação necessária tem deixado muitos com menos conhecimento, sobre atualidades, pois nem todos tem o acesso a livros bons, internet de qualidade para ter um bom desempenho na escola e no próprio trabalho onde ensina como professor. A falta de estrutura de bibliotecas com qualidades nas escolas, veem sendo os principais problemas de todos os que ali frequentam, deixando também a desejar uma biblioteca virtual, pois muitos são os problemas de internet, não por que não tenha mais sim por não ter bom sinal para desenvolver suas pesquisas e tarefas que deveria ser feitas no próprio local do aprendizado.

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  3. Ticiane,

    Vivemos hoje em uma sociedade onde cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender, se estuda constantemente durante toda a vida. A escola hoje já não pode proporcionar todas as informações relevantes, pois não cabe mais a ela proporcionar aos alunos conhecimento como se fossem verdades acabadas, ao contrario, ela deve ajudá-los a construir seu próprio ponto de vista, sua verdade particular a partir de tantas verdades parciais. Nesse ritmo de mudança tecnológicas e cientificas em que vivemos, ninguém pode prever quais os conhecimentos específicos que os cidadãos precisarão dominar dentro de 10 ou 15 anos para poder enfrentar as demandas sociais que lhes sejam colocadas. Sendo assim o ser humano atualizado terá que esta a todo momento estudando, procurando novas informação, porque o mundo esta em constante mudanças, o que se sabe hoje amanha já pode não valer mais.

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  4. por SIMONE SOUSA GOMES
    O texto mostra a realidade que a sociedade vem passando com relação à educação e no que se refere aprendizagem. Vivemos numa sociedade da aprendizagem e o educador tem um grande papel na construção desse conhecimento,embora já nos perguntamos varias vezes como podemos viver em uma sociedade em que as facilidades de aprendizagem são bem maiores ,onde a tecnologia vem contribuído muito com fonte de informação e mesmo assim as dificuldades com relação a aprendizagem só tem aumentado, crescendo cada vez mais um numero de pessoas com baixo nível de escolaridade.
    A nossa sociedade vive outra cultura do conhecimento, onde as pessoas têm mais a acesso a informações, mais para isso é necessário que tanto o professor como o aluno procure mudar a sua forma de encarar essa nova forma de aprendizagem. O problema é que as pessoas de certa forma não estão sabendo utilizar seus conhecimentos, muitas dessas pessoas tem informação mais não sabem usufruir dela. O desafio maior dessa nova cultura é forma pessoas criticas e com competências, que saiba fazer uso desse conhecimento, ou seja, colocar em pratica tudo o que aprendeu.

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  5. Antonio Benedito

    Vivemos em uma sociedade da aprendizagem, na qual aprender constitui uma exigência social crescente que conduz a um paradoxo: cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender.
    Há pessoas com dificuldade para aprender aquilo que a sociedade exige delas, o que, em termos educacionais, costuma ser interpretado como um crescente fracasso escolar. Contudo, ao mesmo tempo em que esse fracasso escolar cresce assustadoramente, também podemos afirmar que o tempo dedicado a aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social, ampliando a educação obrigatória, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida e, inclusive, levando a que muitos espaços de ócio sejam dedicados a organizar sistemas de aprendizagem informal.
    Nunca houve tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo como em nossa sociedade atual. Essas demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta sociedade do conhecimento, e no âmbito de uma cultura de uma nova cultura da aprendizagem, de uma nova forma de conceber e gerir o conhecimento, seja da perspectiva ou social.

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  6. Lucinda Maria Da Silva
    Com a citação que o autor inicia o texto, nos motiva a refletir como estamos conduzindo nossos alunos ao conhecimento. Pois estamos vivendo numa era de informações, mas como o autor citou, há um fracasso de aprendizagem nas estatísticas educacionais. O mesmo rebate sobre a necessidade de uma nova cultura da aprendizagem. A tecnologia inova a cada dia que passa. As informações chegam muito rápido, qualquer pessoa navega na internete independentemente do grau de estudo. Diante disso, a escola precisa ensinar aos alunos de uma maneira que eles aprendam a dar sentido a essas informações, ou seja, capacitá-los a uma aprendizagem para uma compreensão crítica dessas informações. Isso o aluno só conseguirá através de muita leitura. Pois hoje o aluno que simplesmente decora não tem valor no mercado de trabalho. E para que esse perfil de aluno venha mudar, é preciso também que mude o perfil do professor. Portanto havendo uma mudança com ambas as partes, será bem mais fácil converter essas informações em conhecimento.

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  7. A informática hoje é muito importante na vida das pessoas, na sociedade, em casa e até mesmo nas escolas. É uma maneira mais acessível de se aprender, de se informar com o mundo lá fora, onde todos podem ter esse conhecimento.
    Nas escolas hoje a informática é muito importante, pois auxilia aos alunos e professores, formas e temas de aprendizagem, de uma forma mais criativa e divertida para que a aula fique mais prazerosa. A cada dia a informática vem crescendo com mais relevância na vida das pessoas, a sua utilização já está sendo considerada como meio de aprendizagem para a vida de todos, tanto no pessoal, profissional e até mesmo social. E essa ferramenta está ajudando pais e filhos a verem o mundo de outro jeito, e aprendendo a cada dia coisas novas, uma nova forma de aprendizagem.
    Buscar essas informações e traduzir para o conhecimento, não é nada fácil, com toda essa tecnologia aplicada a educação é uma fusão entre aprendizagem e o ser humano, pois é de suma importância a sua utilização para que a sociedade busque novos conhecimentos, novas formas de informações e aprendizagem e que leve todo esse conhecimento para a sua vida social, profissional e pessoal.
    karol evangelista

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